Este blog tem por finalidade promover a discussão, troca de experiências e suporte para os professores de Geografia da Rede Municipal de São Vicente e demais interessados.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

PRODUÇÃO DE UM "GLOBO TERRESTRE"

Introdução

Pesquisando materiais e atividades para proporcionar o apoio pedagógico aos docentes de Geografia tomei ciência do LAEGE e das propostas de atividades e projetos desenvolvidos no laboratório.

Com materiais de baixo custo, sucata ou material descartável, é possível melhorar as aulas de Geografia para dar ao aluno meios para apreender e perceber alguns fenômenos ou conceitos geográficos importantes. No Curso de Geografia do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista, Campus de Rio Claro (SP), é oferecida para os alunos de Licenciatura, como disciplina obrigatória do currículo, a aula de "Instrumentação para o Ensino de Geografia". O curso é ministrado em um laboratório didático (Laboratório de Apoio ao Ensino de Geografia - LAEGE), vinculado ao Departamento de Geografia, com aulas práticas, correspondentes a uma série de "projetos", que objetivam dar ao futuro professor os meios para melhorar seu desempenho didático. Aos interessados o LAEGE abre matrículas para acompanhamento do curso no início do ano letivo.
Muito interessante a abordagem de um experimento que é de conhecimento da grande parte dos docentes de Geografia. Vale a pena conferir.

Objetivos e utilidade

A partir de uma esfera de isopor, produzir na sua superfície os meridianos e paralelos (a linha do Equador, de Greenwinch e o Meridiano Internacional de Data) e os fusos horários, reproduzindo o globo terrestre. Na parte interna da esfera/globo terrestre de isopor, a composição (o corte) das camadas que formam o interior da Terra (Núcleo, Manto e Crosta terrestre) e ainda, no conjunto, o Sistema Terra-Lua. O uso deste conjunto abrange vários tópicos do programa de Geografia e o professor pode lançar mão deste instrumento na medida das suas necessidades.

Material empregado

 Duas semiesferas de isopor de 250 mm de diâmetro
 Uma folha de cartolina branca
 Um pedaço de madeira (cerca de 20 cm)
 Um pedaço de madeira (para servir de base)
 Um prego ou parafuso
 Martelo
 Compasso grande
 Caneta (marcador) preta para retroprojetor
 Caneta (marcador) vermelha para retroprojetor
 Barbante
 Palito de dente
 Dois pedaços de papelão
 Um metro de arame galvanizado nº 14
 Alicate
 O corpo vazio de uma caneta BIC (sem a carga e tampas)
 Régua flexível de 30cm
 Cola para isopor ou cola branca
 Pedaço de isopor (3 a 4cm2)
 Duas esferas de isopor de 100mm
 Caixa de tinta guache, com as cores básicas
 Pincel médio
 Tesoura
 Serra tico-tico

*  O material acima pode ser adaptado, sendo substituído por materiais mais acessíveis a sua realidade.

Procedimento técnico (PASSO-A-PASSO)

1 Desenhe um círculo de 26 cm de diâmetro na folha de cartolina; divida-o em 24 partes (15º cada uma) - use o compasso e transferidor (se assim preferir).       

                                       









2 Coloque sobre o círculo desenhado, uma das semiesferas do "globo" de isopor e com a caneta (marcador) preta para retroprojetor, marque um pequeno ponto na borda da semiesfera, onde coincide com cada linha do ângulo de 15º do círculo desenhado na cartolina - você vai ter na semiesfera de isopor 24 marcas.











3 Amarre um pedaço de barbante (que vai do cimo até a borda da semiesfera), num palito e finque-o exatamente no topo da semiesfera.

4 Com o barbante amarrado no palito fixo no topo da semiesfera, esticado firmemente sobre cada um dos pontos marcados na borda, desenhe uma linha sobre a superfície curva com a caneta (marcador) preta. Escolha apenas uma das linhas para marcar o Meridiano de Greenwich e a Linha Internacional de Data (antípoda de Greenwich) com a caneta (marcador) vermelha. A partir de Greenwich (Meridiano 0º) marque em cada linha, de 15º em 15º (15º, 30º, 45º até 180º) para o hemisfério Leste ou Oriental, repetindo o mesmo procedimento para o hemisfério Oeste ou Ocidental, de modo que ao todo completem os 24 fusos horários (cada fuso correspondendo a 15º de longitude cada).





5 Acople a outra semiesfera de isopor na semiesfera que foi desenhada os meridianos e marque com a caneta (marcador) preta, os pontos correspondentes aos meridianos traçados e com a caneta (marcador) vermelha, o Meridiano de Greenwich e a Linha Internacional de Data. Repita o mesmo procedimento com o palito e o barbante nesta outra semiesfera, completando os semicírculos. Não use nesta outra semiesfera a marcação através da cartolina, pois dificultará a acoplagem com a outra semi-esfera, podendo não coincidir a continuação dos semicírculos meridianos.










6 Para fazer os paralelos, divida o barbante (preso no palito fincado no topo da semi-esfera), em 5 partes, usando a régua flexível e a caneta (marcador) preta; faça um pontinho em cada uma das 5 partes e marque-os sobre os meridianos. Depois de todos marcados, ligue-os um a um, formando os círculos paralelos em torno das semiesferas de isopor. Na linha do Meridiano 0º, marque de baixo para cima, nos paralelos que aí cruzam, os graus correspondentes (em geral correspondem aos paralelos 18º, 36º, 54º, 72º e 90º); com as duas partes das semiesferas de isopor acopladas, formando o globo terrestre, resta passar a caneta (marcador) vermelha, ao longo do Equador, demarcando um círculo em torno do globo.












7 Corte metade do corpo de caneta BIC com a serra tico-tico (de modo que fique um tubo livre), escolha o "polo Sul" do globo de isopor, enterrando-a até transpassar para a parte interna da semiesfera, deixando para fora somente uns 2 cm. Na parte interna, use um pedaço de isopor e enterre o restante da caneta com um pouco de cola, de modo que fiquem colados a caneta no isopor e este na parede interna da semiesfera.






8 Para montar o pedestal do globo, proceda da seguinte maneira: no centro da madeira que servirá de base, de baixo para cima, pregue o prego ou parafuso, de maneira que a ponta dele fique voltada para cima. Ali, com um pouco de cola, fixe a haste de madeira com leves marteladas (deixando-o preso tanto com o prego como pela cola). Sobre a haste de madeira fixada na tampa de madeira, pregue ou parafuse apenas uma parte (com cuidado para não esfacelar a haste de madeira), deixando para fora o restante (que servirá para ser introduzido no tubo da caneta já fixada no globo, como um eixo, deixando-o livre para girar); antes, retirar a 'cabeça' do prego (se necessário) com o alicate e a serra tico-tico, deixando-o liso para penetrar sem obstáculo no tubo da caneta fixada no globo.






9 Está pronto o pedestal e o globo, com as latitudes, longitudes e fusos horários, Meridiano de Greenwich, Linha Internacional de Data, Equador terrestre; resta fazer o sistema Terra-Lua.


10 Para o sistema Terra-Lua corte um pedaço do arame nº 14, em torno de 70 cm, no qual, numa das extremidades, faça uma pequena dobra em "L" com o alicate (para encaixar na Lua); na outra extremidade, com o alicate, dê várias voltas (torcendo em torno) do prego ou parafuso sobre a haste de madeira, deixando um espaço para o prego se encaixar no tubo da BIC, fixada no "polo Sul" do globo de isopor.


11 A Lua é feita com a esfera de isopor de 100 mm que deve ser pintada de cinzaescuro com o guache; a porção do 'bico' da tampa da caneta BIC, serrada (em torno de 1cm), deve ser introduzida, com um pouco de cola, no "polo Sul" da Lua; faça antes, no ponto superior do bico da tampa, um furo com um prego mais grosso, de modo que o arame que sairá do pedestal tenha sua extremidade em "L" aí encaixada.











12 E o interior da Terra, como fazer? Separe novamente o globo de isopor em duas partes e, numa delas, coloque um dos pedaços de papelão/ cartolina/ papel pardo cortado em círculo de modo que se encaixe um pouco abaixo do contato entre as duas semiesferas.


13 Corte ao meio a esfera de isopor de 100 mm que sobrou, de modo que a metade da esfera seja colada no meio do papelão já fixo numa das semiesferas, formando o Núcleo da terra; na outra semiesfera, faça um buraco em forma de círculo, de modo que ao acoplar as duas semiesferas, uma se encaixe perfeitamente na outra. Pinte a meia esfera (o Núcleo) colada no centro do papelão encaixado na semiesfera, num degradê de vermelho mais intenso no centro e menos intenso nas bordas; pinte em torno (o Manto), também em degradê, do alaranjado ao amarelo, na direção das bordas do círculo, até próximo da Crosta, que poderá ser pintada de duas cores (uma na parte interna, marrom, representado o SIMA e a externa, verde, representado o SIAL).










    Produto Final



Atividade adaptada do site da “Revista Geografia” – projeto retirado do LAEGE.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O seu município no Brasil

Proposta de Atividade

1. Consulte no site do IBGE os dados referentes à população e às condições sociais do seu município e do país:

• População total, rural e urbana.

• Índice de analfabetismo, escolaridade, atividades econômicas, emprego e desemprego. 

• IDH.

2. Elabore um texto que analise e justifique as diferenças ou as semelhanças entre os dados de seu município e os dados nacionais.

É importante que o aluno seja orientado nesta pesquisa. Se a escola tem acesso à internet, os dados podem ser coletados diretamente no  site  do IBGE; do contrário, a prefeitura também pode fornecer essas informações. 

O objetivo é que o aluno faça uma  comparação entre os dados locais e nacionais e compreenda que um influencia o outro. Assim, ele poderá entender que o seu município tem uma participação no resultado dos dados coletados pelos órgãos públicos.

Além de possibilitar que compreenda as características demográficas, econômicas e sociais do município e país que vive.

(adaptado do material didático Geografia, Sociedade e Cotidiano)

terça-feira, 31 de maio de 2011

Conhecendo o nosso município

O objetivo desta atividade é sistematizar o conceito de território institucional e orientar o aluno no sentido de conhecer melhor os administradores locais. Nesse momento, seria importante convidar alguém ligado à administração municipal (vereadores, um de seus assessores ou, ainda, um representante da prefeitura) para ir até a escola e falar sobre o município e os projetos que estão em andamento na Câmara Municipal.

Busca-se, nesta atividade, levar até o aluno um pouco do trabalho que os vereadores desenvolvem, podendo-se ressaltar a importância do voto consciente e a cidadania exercida nas eleições. É possível até promover uma eleição na escola para o grêmio estudantil, com a promoção de debates e o compromisso dos alunos para exercer o mandato.

Para responder às questões a seguir, consulte um mapa do seu município e procure uma bibliografia confiável:

a) Qual é o nome do município onde você vive?
Resposta pessoal.

b) Qual é a área que ele ocupa?
Resposta pessoal. Esta resposta pode ser encontrada na prefeitura de sua cidade, em cartórios municipais, no IBGE ou em mapas políticos estaduais que apresentam a área dos seus respectivos municípios. Caso você tenha acesso à internet, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) dispõe de um site que oferece esses dados: http://www.ibge.gov.br.
Caso nenhuma dessas possibilidades seja acessível, oriente os alunos a procurarem pessoas da sua cidade que conheçam esse dado.

c) Em uma folha de papel, elabore um mapa do seu município:
• localize, de acordo com os pontos cardeais, os limites do seu município;
• localize os distritos existentes.
Resposta pessoal.

d) Como e quando foram estabelecidos legalmente os limites territoriais do seu
município?
A resposta depende do município onde vive o aluno. O aluno terá a oportunidade de descrever os conflitos ou as negociações que acompanharam a delimitação da extensão territorial do município onde vive.

e) Quem são atualmente o prefeito e os vereadores do município onde você vive?
Descreva algumas ações deles.
A resposta depende do município onde vive o aluno e do que está sendo realizado nele.
O objetivo deste registro é fazer com que o aluno sistematize os dados referentes ao município onde mora, desde sua formação histórica e territorial, seus limites geográficos até os grupos sociais envolvidos na construção desse processo.

(extraído do material didático Geografia, Sociedade e Cotidiano)

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Estudo do meio

   Nos encontros com os docentes de Geografia, nas visitas realizadas nas U.E.s, me foi solicitado um roteiro que fosse interessante para trabalhar com os alunos em uma saída para realizar o estudo do meio.
   Desta forma, pesquisei algumas possibilidades e adaptando dentro das diversas realidades disponibilizo para os docentes um modelo.

Estudo do meio

Organização
• Escolher um ou mais lugares que alunos e professores desejam estudar.

• Levantar o conhecimento que o grupo já possui sobre a área selecionada.

• Fazer um reconhecimento prévio: ida ao lugar escolhido para observação sensitiva
(olhar, ouvir, sentir o cheiro).

• Levantar o material e a bibliografia existente sobre esse lugar: mapas (antigos e atuais),
fotografias, poemas, livros, músicas, reportagens de jornais e revistas, vídeos e outros
tipos de documento que registrem sua história.

• Selecionar e analisar o material coletado.

• Definir um problema (uma questão) com base no que viram no local e no material
coletado.

• Selecionar pessoas que vivem no lugar para serem entrevistadas.

• Elaborar um roteiro de entrevistas.

• Dividir os grupos e as tarefas a serem  feitas na saída a campo: entrevistador,
observador, desenhista, fotógrafo e redator.

• Definir uma data para a saída, quando será feita a coleta de dados sobre o lugar.

• Agendar a visita, caso seja necessário (museu, órgãos públicos, indústrias,  parques
etc.).

• Definir o trajeto.

• Estabelecer condutas e normas com o grupo.

• Elaborar o caderno de campo com os roteiros das entrevistas, mapas, fotografias,
orientações, condutas etc.

• Providenciar autorização dos pais para a saída.

Atividades da saída

• Anotar as observações ao longo do trajeto (diário de bordo).
• Entrevistar, fotografar, desenhar e coletar outros dados.

Atividades do retorno

• Socializar o material coletado. No retorno, todo o material coletado deve ser organizado
de forma que todos conheçam as entrevistas, as fotos, os desenhos obtidos etc.

• Analisar os dados coletados com o objetivo de responder à questão formulada na etapa
de preparação do trabalho.

(adaptação do material didático Geografia Sociedade e Consumo)

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Atividade

   Durante minha visita ao professor Jonas da EMEF "Pastor Joaquim" tive a oportunidade de observar uma de suas atividades, e com a permissão do professor partilho com vocês.
   Uma atividade que engloba raciocínio lógico e conceitos geográficos, ótima para trabalhar com os alunos e dar margem para se aprofundar em alguns conteúdos.

                                                                               Atividade
 Agradeço ao professor Jonas e fica o convite para os professores para que socializem suas atividades.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Região Sudeste

Disponibilizo um slide sobre a região Sudeste, pertinente para trabalhar com os alunos dos 7ºs anos.
Apresenta seu conteúdo em tópicos, ideal para a interação do professor na explanação do tema.
Região sudeste





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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Comparação entre paisagens

A postagem desta semana é pautada em uma proposta de aula dinâmica, que possibilita o envolvimento da sala valorizando a percepção do espaço.

Objetivos
- Desenvolver habilidades de leitura da paisagem.
- Ampliar o conhecimento espacial em relação ao seu lugar.

Conteúdos
- Construção da leitura e da expressão sobre o lugar e sua dinâmica.
- O gênero descritivo e a paisagem.

Material necessário
- Caderno de campo, papel vegetal, máquina fotográfica, plantas e mapas do local e/ou internet para consulta de mapas e lápis preto.

Desenvolvimento

1ª etapa
Forme grupos e distribua fotos antigas do seu município (campo ou cidade). Peça que os alunos identifiquem o lugar retratado e justifiquem sua resposta. Faça uma roda para que os grupos apresentem suas ideias, falem sobre as marcas do passado na paisagem atual e as possibilidades de ler por meio delas ações de sua dinâmica. Solicite a todos que construam um croqui (esboço) do lugar com pontos de referência e nomes (topônimos). Oriente-os a escrever legendas.

2ª etapa
Avalie os dados e prepare um roteiro para a visita ao entorno da escola. Selecione fotos, textos e mapas do lugar para montar o caderno de campo, deixando espaços para anotações, desenhos e colagem das fotos feitas na visita. Chame a atenção para a dinâmica da paisagem em diferentes situações (num dia frio, ensolarado etc.). Faça uma oficina preparatória antes da saída a campo para discutir as formas de registro, como as fotografias.

3ª etapa
No campo, peça que caminhem e observem o lugar. Solicite que representem a observação desenhando a lápis. Sugira que fechem os olhos e atentem para os odores, as sensações táteis e os sons do lugar, que serão descritas e diga que escolham um campo de observação para perceber detalhes, como a topografia, a vegetação e a fauna e, por fim, para fotografar o local escolhido em diferentes planos. O ideal é que façam pelo menos uma entrevista, conforme as oportunidades e os interesses que surgirem. Instrua-os a completar o caderno de campo.

4ª etapa
Divida a turma em duplas. Peça que cada aluno escolha uma das fotos tiradas e explique que ele vai descrevê-la para que seu colega possa desenhá-la. Solicite que sigam os seguintes passos: sobrepor à foto um papel transparente e delimitar seus planos de profundidade; rever as anotações feitas sobre o lugar da foto; refletir sobre a escolha do local e da imagem; e escrever uma carta ao colega explicando suas escolhas. O texto deve descrever a foto com explicações sobre posição dos objetos, formas, cores, localização dos elementos em relação ao leitor (à sua direita, esquerda, acima, abaixo), aos seus planos (primeiro, médio e fundo) e campos (inteiro, parcial, detalhado). Proponha uma discussão sobre os textos.

5ª etapa
Peça que cada estudante pesquise uma foto de paisagem que seja diferente do lugar do entorno estudado e a compare com as demais imagens produzidas por eles. Forme grupos e instrua-os a montar um quadro comparativo sobre as diferenças que encontraram entre os outros locais e o da escola. Faça uma roda para que eles apresentem seus quadros. Em seguida, ajude-os a decidir como e qual seria um lugar contrastante com o entorno da escola.

6ª etapa
Proponha uma nova ida a campo, com coleta de dados de acordo com os critérios de contrastes e ligações afetivas levantados pelos alunos, o que permite estabelecer comparações com a primeira visita de campo.

Avaliação
Solicite a construção de uma composição comparativa entre os lugares usando diferentes linguagens e formas de expressão: textos, imagens, mapas, croquis e avalie o resultado, atentando para a apropriação de conceitos geográficos.

                                                                                                                           (retirado do site da Revista Nova Escola, de autoria de Iara Castellani)